Gilvan Alves também usou o grande expediente da sessão desta quinta-feira (30) e aproveitou para questionar o que poderia ter sido feito com os mais de 8,2 milhões de reais arrecadados somente com uma única fonte de recursos que são os royalties no município de Apodi. Apontando inclusive algumas obras paradas e que são executadas com recursos próprios, em parte ou na sua totalidade.
Problemas como a água do Gois, que segundo ele, com menos de 5 mil reais o município poderia resolver, no entanto, não o faz. A obra parada da urbanização da avenida Joaquim Teixeira, vizinho ao colégio Antônio Dantas é mais um exemplo da falta de gestão. O PSF do IPE que não funcionou nem um dia sequer no ano de 2017 e a reforma do SAMU que foi aprovada em regime de urgência pela casa e nada foi feito.
O destaque vai para os projetos do executivo que, absolutamente todos, chegaram em regime de urgência, evidenciando a falta de planejamento da prefeitura. Questionando se o município tem capacidade de assumir o hospital regional por completo diante da falta de planejamento e habilidade de gerir os recursos de Apodi.