A proposta do Governo é fazer a implementação relativa à correção do piso salarial dos professores de forma escalonada até o final do ano, mas não foi aceita pela catehoria, que entrou em greve na segunda-feira (14), dia para o qual estava agendado o início do ano letivo da rede.
Em contraproposta, os educadores sugeriram que a implantação da primeira parcela ocorra em março com 20% e outras duas em maio e junho com 6,62% cada mês. O retroativo (de janeiro a maio) seria pago em parcelas entre setembro e dezembro com os percentuais incidindo sobre a carreira e seguindo a paridade entre ativos, aposentados e pensionistas.
Essa contraproposta foi entregue na tarde de ontem (16) à Secretaria de Estado da Educação, da Cultura, do Esporte e do Lazer (SEEC/RN). A pasta diz que agendará uma reunião para apreciação do documento e que irá continuar dialogando junto aos professores. “Manteremos as negociações e esperamos, em breve, finalizar este momento. Em um governo popular, acreditamos no diálogo com a categoria”, disse a SEEC.
Fonte: Tribuna do Norte