Uma publicitária, que figura na sociedade Natalense e se auto-intitula com qualidades notadamente bem distantes de sua essência saiu do salto e decidiu atacar desenfreadamente pessoas de seu convívio. Como o dinheiro e a posição social movem quase tudo, menos a montanha da verdade, a fofoca não passou disso: Fofoca.
Comprovadamente, as mentiras que buscavam atingir quem com ela foi justo e honesta, logo se transformou em vexame público para a autora das mentiras e incongruências criadas em sua cabeça mirabolante.
A Diva que poucos, bem poucos, atribuem qualidades inexistentes parece sofrer de esquizofrenia, pois seus devaneios batem à porta do Hospital João Machado. Talvez por enfrentar uma separação causada em sua totalidade pela arrogância, imaturidade e desequilíbrio emocional que lhe arrebatam, não consegue enxergar ou se recusa a enxergar que culpar os outros por suas desventuras e seus equívocos não é o melhor caminho.
O grande problema o pistoleiro, é quando o seu alvo tem um bom guarda-costas. Não será com inverdades ou exposições publicas que a Diva tomará seu café com tranquilidade. Na realidade seu café já derramou, e o que impede que a temperatura quente do seu próprio café envenenado atinja a si própria é o tempo que não tarda à chegar!
Seu voo guiado pela mágoa, rancor e ódio padece da mesma falta de planejamento que ela não esperava que a colocasse no centro das atenções do povo Natalense: Além de amarga, toxica virou a recalcada da semana.
O erro do egocentrismo é não conseguir enxergar além do seu próprio nariz, esquecendo-se que as palavras de Jesus: “Nem tudo que reluz é ouro” são bem mais impactantes que sua retórica vazia de vítima que não o é.
A Diva se aproxima de Diógenes de Sinope, filósofo da Grécia Antiga, que passou para a história como Diógenes, o Cínico.
Assim como os grandes tribunos da Grécia desafiaram a capacidade do discurso, Diva precisa se dispor a tal tarefa para poder diminuir a diferença entre o que ela diz ser e quem ela realmente é.