O ex-ministro Ciro Gomes (PDT) teria 6% dos votos e a senadora por Mato Grosso do Sul Simone Tebet (MDB), 3%. Os demais candidatos não pontuaram, enquanto 6% votariam em branco, nulo ou não iriam às urnas. Outros 6% continuam indecisos.
Religião
Segundo a sondagem agora divulgada, o maior crescimento das intenções de voto para Bolsonaro aconteceu entre os evangélicos, extrato no qual o presidente subiu 4 pontos porcentuais desde o último levantamento. Levando-se em conta todas as pesquisas desde março, Bolsonaro subiu 17 pontos porcentuais nesse grupo e teria hoje 52% dos votos, contra 28% de Lula. Entre os católicos, a vantagem é de Lula, com 51%, contra 27% de Bolsonaro.
Renda
Lula mantém o melhor desempenho entre os que ganham até dois salários mínimos, faixa em que tem o apoio de 55% dos eleitores, enquanto Bolsonaro tem 27%. O presidente leva vantagem entre os eleitores com renda superior a cinco salários mínimos, com 41% das intenções de voto contra 33% de Lula.
Região
Por região, Lula mantém vantagem folgada no Nordeste (61% a 21% de Bolsonaro). O presidente lidera na região Sul, com 46% dos votos, contra 41% de Lula. Nas demais regiões, segundo a pesquisa, os dois candidatos estão empatados.
A pesquisa Genial/Quaest, registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) com o número 01167/2022, ouviu 2.000 pessoas com mais de 16 anos entre os dias 11 e 14 de agosto, em entrevistas nas casas de eleitores em 27 Estados. A margem de erro é de 2 pontos porcentuais, com nível de confiança de 95%. Desde julho de 2021, a Genial/Quaest realiza pesquisas de intenção de voto para as eleições presidenciais. É a mais longa série de sondagens feita presencialmente no País.
Segundo turno
Pesquisa Genial-Quaest mostra que em um possível segundo turno entre o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e o presidente Jair Bolsonaro (PL), o petista venceria com 51% dos votos, enquanto o atual chefe do Executivo teria 38%.
De acordo com o levantamento, hoje, 65% dos eleitores dizem que seu voto é definitivo, contra 33% que admitem a possibilidade de mudança.
Avaliação do governo
A avaliação do governo Jair Bolsonaro é negativa para 41% do eleitorado, aponta a pesquisa Genial-Quaest agora divulgada. Para 29%, a gestão ocorre de maneira positiva. Outros 27% veem a administração como regular. Não sabem ou não responderam 3%.
O levantamento ainda questionou os entrevistados sobre a expectativa em relação ao governo. Para 43%, está pior do que se esperava. Outros 31% acham que não está pior nem melhor, enquanto 23% acreditam que está melhor do que se esperava. Não sabem ou não responderam 2%.
A pesquisa aponta também que 51% avaliam que o presidente não está fazendo o que pode para resolver os problemas do País. Por outro lado, 45% acham que Bolsonaro tem feito o que pode. Não sabem ou não responderam 4%.
A pesquisa Genial-Quaest, registrada no Tribunal Superior Eleitoral com o número 01167/2022, ouviu 2.000 pessoas com mais de 16 anos entre os dias 11 e 14 de agosto, em entrevistas nas casas dos eleitores em 27 estados. A margem de erro é de 2 pontos porcentuais, com nível de confiança de 95%. Desde julho de 2021, a Genial-Quaest realiza pesquisas de intenção de voto para as eleições presidenciais. É a mais longa série de sondagens feita presencialmente no País.
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Tribuna do Norte